17 de outubro de 2008

8 de Agosto – Roma

Chegámos a Roma ao fim da tarde, já quase na hora de jantar. Demorámos imenso tempo a procurar o porto de turismo na Estação Ferroviária. Isto porque ninguém nos sabia indicar correctamente onde ficava o guichet, cada pessoa dizia o contrário do que a outra tinha dito anteriormente.
Lá descobrimos um Hostel na lista de pousadas da juventude que a menina do Guichet nos passou para as mãos, ligámos a reservar (não fosse alguém antecipar-se a nós) e apanhámos o Metro. O Metro de Roma é o degredo total. Parece as estações da linha Verde que ainda não foram recuperadas, mas elevadas à quinta potência. Cheira mal, pessoas feias, tudo podre, confuso, labiríntico e sem acessos para os deficientes. Pergunto-me a mim própria como não reparei nisso há uns anos, quando lá fui visitar as minhas amigas em Erasmus.
Chegámos ao Hostel e o rapaz que nos atendeu foi um porreiro, disse que ía fazer os possíveis para encher os outros quartos e que nos ía deixar aquele quarto sem ninguém. Acho que ele tinha um fraquinho por mim, porque na última noite em Roma, convidou-me para sair AHAHAH. Cumpriu o prometido e não tivemos ninguém a partilhar o quarto connosco durante a estadia inteira.
Nessa noite, mostrei Roma ao meu irmão.
Roma _ panteao
Panteão (fotografia tremida. Não tirámos mais!)
Estava um calorão, típico das noites de Agosto, como há muito não se vêem em Portugal.

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