Ao fazer a ronda pelos blogs, passei no Murcon e dei com um post que me toca directamente e me fez relembrar pela enésima vez as saudades que sinto do meu Pai. Companheiro de mil e uma aventuras, já não está cá para eu lhe poder contar as coisas boas que me têm acontecido nos últimos 4 anos (porque das más, a minha família e amigos sabem e lá me vão dando um colinho bom, sempre que é preciso). Se calhar nem seria necessário falar. Bastaria um olhar e ele já saberia tudo.
Não estou triste, aprendi a lidar com esta sensação esquisita. Sinto é falta das gargalhadas e das conversas cúmplices, secretas. E da minha história favorita, que desde pequena não me cansava de ouvir. (A história mais curta e mais cómica para por uma criança a dormir sem reclamar.)
Ainda hoje me lembro. ehehe e não páro de rir ao recordar :)
Por vezes mesmo as coisas mais tristes nos põe sorrisos na boca.
ResponderEliminarPor vezes mesmo as coisas mais tristes nos põem sorrisos na boca...
ResponderEliminarPois é... existem momentos em que mesmo as recordações menos boas nos fazem sentir felicidade... Temos de agarrar esses momentos e tentar aproveitar todos os bocadinhos de felicidade. jokas
ResponderEliminarConta lá a história... somos todos crianças!
ResponderEliminarbeijos
eu adorava, talvez noutra altura..por enquanto fica aqui guardada :)
ResponderEliminarTocou cá dentro! Um abraço. Teresa
ResponderEliminarEu espero pela história! Um abraço pois não precisas de beijos! :)
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